A Polícia Civil de Jundiaí foi acionada na noite de ontem, em uma casa no bairro Ivoturucaia para atender ao chamado de possível infanticidio.

A genitora de 43 anos, foi presa em flagrante após dar a luz e provocar a morte do recém nascido.
A SAMU foi acionada na Avenida Ema Gossner por volta das 20h da noite e segundo a médica que atendeu ao chamado, Dra. Patrícia, a criança apresentava sinais de morte há 4 horas, que possivelmente, foi o horário em que a mulher deu a luz.
Apesar das roupas limpas da genitora, a casa apresentava alguns sinais perturbadores, como panos e instrumentos cortantes embebidos em sangue.
O marido da acusada relatou aos policiais que não tinha conhecimento da gravidez, que foi informado que a mulher ava mal, enquanto trabalhava. Ele também relatou que haviam perdido outro bebê em situações parecidas, há 5 anos.
A investigação revelou que não há registros de acompanhamento médico e consultas pré-natal referentes à gravidez atual da mulher, que está internada na UTI e ainda não prestou depoimento, porém, ficará à disposição da Justiça pós alta.
O caso continua em investigação.

A genitora de 43 anos, foi presa em flagrante após dar a luz e provocar a morte do recém nascido.
A SAMU foi acionada na Avenida Ema Gossner por volta das 20h da noite e segundo a médica que atendeu ao chamado, Dra. Patrícia, a criança apresentava sinais de morte há 4 horas, que possivelmente, foi o horário em que a mulher deu a luz.
Apesar das roupas limpas da genitora, a casa apresentava alguns sinais perturbadores, como panos e instrumentos cortantes embebidos em sangue.
O marido da acusada relatou aos policiais que não tinha conhecimento da gravidez, que foi informado que a mulher ava mal, enquanto trabalhava. Ele também relatou que haviam perdido outro bebê em situações parecidas, há 5 anos.
A investigação revelou que não há registros de acompanhamento médico e consultas pré-natal referentes à gravidez atual da mulher, que está internada na UTI e ainda não prestou depoimento, porém, ficará à disposição da Justiça pós alta.
O caso continua em investigação.